Que barulheira! Era o 4o ano C estusiasmado no jogo, podiam-se ouvir apenas o som dos dados e os berros de alegria ou frustração à cada casa conquistada ou perdida no tabuleiro. Mesmo jogando primeiro em duplas, depois em grupo, entre as armadilhas dos escorregadores ou a sorte das escadas, não tinha jeito, acertar a tabuada do adversário para poder prosseguir era o objetivo principal!
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